solte balão na lei .............solte sem fogo
Baloeiro sim,"criminoso" nunca!!!

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Refletores de Radar

A todos os baloeiros,

Estou apresentando este acessório para acabarmos de vez a história de que balão não é avistado nos radares das aeronaves. Para nós pode ser fabricado com vareta de fibra e papel alumínio (metalizado) esse de cozinha. Vamos criar esse procedimento e divulgar para ser utilizado em todos os balões. Entra como acessório de segurança.

A grande importância para a segurança da aviação é oferecer visibilidade ao radar dos balões que ficarem por perto. Um radar pode estar fora do alcance do bolso dos baloeiros, mas um refletor de radar, não.

Refletores de radar são dispositivos passivos que amplificam a identificação de um balão na tela do radar. O tipo mais comum é constituído por 3 superfícies metálicas planas dispostas ortogonalmente, como o da foto ao lado, fixado junto a mandala, boca, antena etc.

O radar emite uma onda de rádio que, refletida por uma superfície, permite identificar a posição em que ela se encontra. Talvez a abordagem mais simples para entender o princípio de funcionamento do radar é associá-lo ao eco audível. Medindo-se o tempo de retorno do eco, pode-se conhecer a distância da superfície refletora. Em vez de ondas sonoras, o radar utiliza ondas eletromagnéticas (ondas de rádio). Pode-se associar o funcionamento do radar também ao reflexo de um raio de luz em um espelho. São analogias bem simplistas.

Dependendo do tipo, ajuste e potência do radar das aeronaves, e ainda de alguns outros fatores, o balão poderá aparecer melhor ou pior na tela. A efetividade da identificação é proporcional à reflexão oferecida pela superfície varrida, e não à área da superfície. Um obstáculo pequeno pode aparecer melhor na tela do que um grande, dependendo do quanto reflete. Quando há pouca reflexão, a indicação na tela do radar poderá ser nula ou confundida com interferências, ou só aparecer quando o alvo encontra-se muito próximo.

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Os melhores balões de todos os tempos

Modelado de 60 mts turma Jurema-sp
modelado de 21 turma os naypes e arte proibida-sp
modelado de 21 mts turma tib-sp
16×16 turma da emenda -sp
pião de 30 mts origami-sp
pião de 28 progresso-sp
pião de 32 turma amor a arte-sp
pião de 24 turma os naypes-sp( vampiros pra mim melhor pião bandeira que ja subiu )
modelado de 24 mts turma charada-sp
modelado de 24 mts turma falcões do céu guaianazes-sp
bagda de 24 colori-sp
bagda de 30 -sp
modelado de 25 carioca-sp
modelado de 18 bavilhões e beija-flor-sp
modelado de 54 turma da bola-rj
lapidado de 12 mts turma da grama-rj
lapidado de 16 cascata capela e sitio-sp
todos da porão do rio
entre outros quem são os melhores que ja subiram
pois cada ano que passa a gente se surpreende mais com as inovações e leques bem elaborados.

abraços

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Bagdá no meio da rua?

A foto mostra um Bagdá de aproximadamente 6 metros caído no meio da rua e um taxista tirando ele do caminho pela janela do carro? Será verdade ou montagem de Photoshop? Dê a sua opinião.

Golfier: Tem gente que gosta!

O balão Montgolfier ou apenas Golfier como é conhecido nos dias de hoje é um dos balões de molde mais antigos da história assim como o Pião Carrapeta. Criado no fim da década de 70 no Rio de Janeiro, o modelo foi inspirado no balão dos irmãos Joseph Michel Montgolfier e Jaques Étienme Montgolfier inventores que construíram o primeiro balão tripulado no ano de 1783.

Os irmãos eram filhos de um fabricante de papel (a fábrica é a Canson, que até hoje é uma das companhias mais tradicionais e modernas do mundo) de Annonay, sul de Lyon, França. Segundo consta, quando os irmãos brincavam com um saco de papel aberto invertido sobre o fogo, eles repararam que o saco flutuava. Com isso, descobriram que poderiam finalmente realizar o grande sonho da humanidade, o de voar. Passaram então a fazer diversos experimentos com diversos materiais até construírem um balão prático.

No dia 5 de junho de 1783, exibiram publicamente um balão que possuía 32 m de circunferência e era feito de linho que foi enchido com fumaça de uma fogueira de palha seca, elevou-se do chão cerca de 300 m, durante cerca de 10 minutos voando uma distância de aproximadamente 3 quilômetros.


No dia 19 de setembro de 1783, perante o Rei Luis XVI e a Rainha Maria Antonieta, Joseph Montgolfier repetiu sua experiência, o balão voou por 25 minutos com dois ocupantes (Pilatre de Rozier e François Laurent) percorrendo mais ou menos 9 quilômetros.


Muitos não consideram Etiene e Joseph Montgolfier como os inventores do balão de ar quente. Em 1709, o Padre Jesuíta português, nascido no Brasil colônia, Bartolomeu Lourenço de Gusmão teria conseguido a ascensão em um balão cheio de ar quente, portanto quase 80 anos antes dos irmãos franceses Montgolfier.


O invento de Montgolfier ao que tudo indica, segundo as revistas francesas Nouvelle Europe e L’Aeron do início do século XX, foi mera cópia do aerostato de Gusmão, uma vez que após sua fuga para a Espanha deixou seus planos inventivos com seu irmão e notável cientista Alexandre de Gusmão. Sabe-se que quando Alexandre esteve em Paris manteve estreitas relações de amizade com o cientista José de Barros, o qual por sua vez era amigo pessoal de Montgolfier. Em 1917 a petição que Bartolomeu de Gusmão fez a D. João V foi encontrada no Vaticano. Alguns desenhos da aeronave foram impressos no periódico Wienerische Diarium de 1709 Houve uma demonstração pública da experiência frente à corte portuguesa.
O primeiro a realizar experimentos com um balão para que este se tornasse um meio de transporte foi o jesuíta brasileiro Bartolomeu de Gusmão, também conhecido como o “Padre voador”. Iniciou seus estudos para este aparelho em 1708, tendo realizado demonstrações de sua invenção à família real portuguesa. Diz-se que ele conseguiu voar num balão cerca de um quilómetro (desde o Castelo de S. Jorge até ao Terreiro do Paço em Lisboa), no entanto não existem provas documentais. Apenas em 1783 foi documentado um balão capaz de transportar pessoas, sendo eles os irmãos franceses Jacques e Joseph Montgolfier em 1783.

O Montgolfier no Brasil

Os primeiros balões nesse formato nasceram no fim da década de 70 nas mãos de Ivo Patrocínio e baloeiros cariocas inspirados nos balões dos irmãos franceses. Durante a década de 80, o Montgolfier foi se popularizando, entrou na Boca de Ouro e caiu no gosto de muita gente.

Por outro lado ainda existem baloeiros que não gostam deste tipo de balão. Muitos o acham “sem graça”, acham que não tem força e muitos outros não o fazem por causa do trabalho que dá para fazer o biscoito e os adereços, típicos deste tipo de balão.

Nestes 30 anos de história, separei alguns que, na minha opinião merecem ser lembrados:

Agora é com vocês! Deem sua opinião sobre os melhores Golfiers da história, os mais bonitos, inesquecíveis, enfim, participe preenchendo o formulário abaixo